Vice-presidente da entidade afirmou que as equipes de Belém e Região Metropolitana estão prejudicadas e uma reunião decidirá quando a competição irá retornar
A paralisação do Campeonato Paraense de Futebol afeta diretamente os clubes. Cinco esquipes estão sem treinar e outras sete seguem seus cronogramas de atividade física de forma normal. Em contato com a equipe de OLiberal, o vice-presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Maurício Bororó, afirmou que o Parazão ainda não tem data para retorno.
O dirigente da explicou que a FPF não poderá ter uma data definitiva para a realização da quarta rodada, principalmente por conta do tempo em que os clubes estão sem treinos. Paysandu, Remo, Tuna Luso, Carajás e Tapajós estão sem poder realizar sua rotina de atividades físicas.
“A FPF vai cumprir à risca o decreto do Governo do Estado, porém toda e qualquer decisão de quando será retomado o Parazão será tomada em conjunto, já que o campeonato possui seus patrocinadores, além disso, temos que levar em consideração que clubes estão treinando normalmente e outros não, talvez seja necessário um tempo maior para o reinicio da competição”, disse.
A quarta rodada do Parazão possui um peso maior, além de ser o retorno do campeonato, marca também o clássico entre Paysandu x Remo, que terá mando do clube bicolor e será jogado no estádio da Curuzu. O locldown em Belém e região Metropolitana vai até o dia 29 deste mês.
GRANA
Mesmo com o Campeonato Paraense de futebol paralisado, os clubes receberão nesta semana as parcelas dos patrocínios da Funtelpa e também do Banpará. A informação foi confirmada por Bororó, vice-presidente da FPF.
A paralisação do Campeonato Paraense de Futebol afeta diretamente os clubes. Cinco esquipes estão sem treinar e outras sete seguem seus cronogramas de atividade física de forma normal. Em contato com a equipe de OLiberal, o vice-presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Maurício Bororó, afirmou que o Parazão ainda não tem data para retorno.
Maurício Bororó afirmou que o decreto do Governo do Estado será cumprido à risca pela FPF (Silvio Garrido)