Emerson Sheik já é jogador do Flamengo, mas a discussão sobre o futuro do jogador no Rubro-Negro ainda continua. Isso porque o time ainda não tem um camisa 10 e o atacante sonha receber esta honra na chegada ao clube. O problema é: de um lado o departamento de futebol ainda está no mercado em busca de um meia de grande porte que usasse a peça, de outro o marketing não quer perder mais tempo para alavancar o programa de sócios-torcedores. A discussão segue intensa nos bastidores.
A dificuldade em achar um camisa 10 de peso no mercado é o argumento do departamento de marketing. Na história o Flamengo nunca passou uma temporada inteira sem ter um camisa 10 em campo e os analistas entendem que Sheik pode ser a resposta perfeita para essa “cobrança da torcida”. Sheik tem uma certa idenfiticação com o Rubro-Negro e é típico jogador que veste a camisa como poucos. Por sua vez, o Dep. de Futebol acha que transformar o atacante em “salvador da pátria” logo na chegada é perigoso demais até na relação com outros atletas.
Sheik não vai entrar em guerra com o Flamengo. Ele sonha usar a peça que já foi de Zico, mas se o Rubro-Negro lhe impuser qualquer outra camisa não será motivo para mais disucssões. Desta maneira não existe lógica que agrade 100% todas as partes, mas a definição tem que ser rápida porque a ideia é apresentar o atleta já com o número fixo, nesta quarta-feira.
Vale lembrar que na passagem pelo Flamengo, Emerson Sheik usou a camisa 11, hoje utilizada pelo argentino Mugni. Essa era ideia inicial do Flamengo para o atacante, mas ainda não sabe se ela será viabilizada.
LANCENET!