Federação de Futebol do Rio de Janeiro indica que não deve haver a presença de público no Estadual apesar de autorização da prefeitura do Rio

Ferj indica que os estudos devem ser usados para competições nacionais 

A Ferj (Federação de Futebol do Rio de Janeiro) indicou que não deve haver a presença de público no Estadual apesar de autorização da prefeitura do Rio para a partir de 10 de julho. A entidade divulgou nota em que diz que são necessários estudos para viabilizar torcedores em um terço dos estádios em meio à epidemia do coronavírus. Ou seja, nem garantiu que isso ocorrerá.Deezer? Spotify? Que nada! Conheça o Amazon Music! Clique aqui e teste gratuitamente!

No texto, a Ferj indica que os estudos devem ser usados para competições nacionais, já que há tempo escasso para o final do Carioca. O decreto do prefeito Marcelo Crivella permitiu a volta do público no futebol na fase 3 da reabertura por conta da epidemia do coronavírus. Essa fase se iniciaria no dia 10 de julho.

“A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro teve ciência da fase 3 de flexibilização do Governo Municipal referente às medidas restritivas e, no momento, ainda não dispõe de dados em que possa se basear para opinar sobre a viabilidade imediata da realização de jogos de futebol com a presença de público.

Entende que em algum momento, embora ainda não definido na prática, tal situação deverá vir a se concretizar e para tanto torna-se fundamental um debate, em razão da complexidade do tema, em que possam ser analisadas as diversas variáveis que fazem parte das operações de jogo, com a participação das várias instituições envolvidas no evento (Transporte Público, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Controle Urbano, Secretarias de Saúde, dentre outras…).

E não apenas clubes, federação e estádios, de modo à elaboração de um protocolo e planejamento de ações e contingências com os objetivos de segurança à saúde individual e coletiva, prevenção e combate à disseminação da Covid-19.

Nesta data, a FERJ tem agendada uma reunião preliminar com os médicos dos clubes e representantes da Secretaria Municipal de Saúde e da Sub-Secretaria de Vigilância Sanitária para ouvir desses órgãos subsídios que permitam estudos, na área médica, para que sejam delineadas as diretrizes que possam ser viabilizadas e seguidas quando forem necessárias.

Por questões temporais, face à proximidade do término das partidas do Campeonato Carioca, as conclusões do estudo devem contemplar as competições nacionais, motivo pelo qual a inclusão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nos debates torna-se fundamental.

A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro teve ciência da fase 3 de flexibilização do Governo Municipal referente às medidas restritivas e, no momento, ainda não dispõe de dados em que possa se basear para opinar sobre a viabilidade imediata da realização de jogos de futebol com a presença de público.

Entende que em algum momento, embora ainda não definido na prática, tal situação deverá vir a se concretizar e para tanto torna-se fundamental um debate, em razão da complexidade do tema, em que possam ser analisadas as diversas variáveis que fazem parte das operações de jogo, com a participação das várias instituições envolvidas no evento (Transporte Público, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Controle Urbano, Secretarias de Saúde, dentre outras…).

E não apenas clubes, federação e estádios, de modo à elaboração de um protocolo e planejamento de ações e contingências com os objetivos de segurança à saúde individual e coletiva, prevenção e combate à disseminação da Covid-19.

Nesta data, a FERJ tem agendada uma reunião preliminar com os médicos dos clubes e representantes da Secretaria Municipal de Saúde e da Sub-Secretaria de Vigilância Sanitária para ouvir desses órgãos subsídios que permitam estudos, na área médica, para que sejam delineadas as diretrizes que possam ser viabilizadas e seguidas quando forem necessárias.

Por questões temporais, face à proximidade do término das partidas do Campeonato Carioca, as conclusões do estudo devem contemplar as competições nacionais, motivo pelo qual a inclusão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nos debates torna-se fundamental.”

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