Segundo a família, a vítima estava indo cobrar o dinheiro, de quantia desconhecida, quando foi assassinada
A família do jogador de futebol Davi da Silva Pereira, de 34 anos, conhecido como Caça Rato, desconfia que ele tenha sido assassinado porque estava indo cobrar um dinheiro. Apesar dos parentes desconhecerem a identidade do devedor ou a quantia do dinheiro que a vítima tinha emprestado, a hipótese de agiotagem é a principal suspeita deles sobre o crime. Davi foi perseguido e morto a tiros na tarde de quinta-feira (12), em frente a uma escola localizada na Travessa SN Três, esquina com a WE 26, na Cidade Nova 4, em Ananindeua, na Grande Belém.
Um parente do atleta, que preferiu não ter o nome revelado, alegou que Davi estava indo cobrar o dinheiro quando morreu. “Escutávamos ele falar pelo telefone. Sempre dizia que ia cobrar o dinheiro. Na quinta-feira (12), quando o crime aconteceu, um cara, que a gente ainda não sabe quem é, tinha dito para ele buscar a grana. A gente também não conhece o local que ele estava indo. Mas acreditamos que a morte dele possa ser algo relacionado a agiotagem“, contou o familiar.
Como aconteceu o crime?
Imagens de uma câmera de segurança mostram como o crime ocorreu. Dois homens em uma moto seguiam atrás da vítima, que também estava em uma motocicleta e efetuaram os disparos. O jogador perde o controle do automóvel e cai desacordado na porta da unidade educacional. Os suspeitos fugiram pela WE 26. Um outro motociclista é visto na gravação acompanhando o crime e vai embora pela mesma via. Entretanto, ainda não se sabe se esse segundo condutor faz parte do crime.
Até o momento, ninguém foi preso pelo homicídio.
. Davi foi perseguido e morto a tiros na tarde de quinta-feira (12), em frente a uma escola localizada na Travessa SN Três, esquina com a WE 26, na Cidade Nova 4, em Ananindeua, na Grande Belém. (Reprodução / Instagram / @davisilvads7)
Retirado de O Liberal